O Caldeirão da Transmutação
“Eu lhe dou a vida Eu lhe dou a morte É tudo uma coisa só Nada morre que não nasça outra vez Nada existe que não vá morrer Quando você vem a mim, eu lhe dou as boas vindas, E depois a recebo em meu útero, o caldeirão da transmutação Onde você é misturada e peneirada, fervida e triturada, derretida e amassada, reconstituída e depois reciclada. Você sempre volta a